No Susto e No Grito, Fazemos Bonito

Continuando o tema do meu texto anterior, vou mudar apenas o conteúdo...

Já estava na hora de eu criar um post sobre meus serial killers prediletos!
Não, eu não sou uma psicopata.
E Sim. Eu sou normal. (não acreditem se os outros integrantes falarem o contrário!)
Bem, vamos ao trabalho!

Na primeira posição no ranking vem meu querido Dexter!
Dexter Morgan é um miamino (não sei como se chama a pessoa que nasce em Miami. Então juntei a palavra “novaiorquino” com o nome do estado...) habitual. Tranqüilo, charmoso, todos os amam, policial (na verdade analista de borrifos de sangue rs) e serial killler.
Viu sua mãe ser triturada em pequenas porções menores ( e com cebola, por favor) quando tinha três anos e desde então não foi mais um menino normal.
Seu pai adotivo percebeu que algo diferente existia no menino e resolveu ajudá-lo. Ensinou tudo sobre encobrir pistas e só matar quem merece. Que pai adorável, não?
E então ele se tornou um assassino de assassinos.
Diferenças do livro para a série:
No livro ele é muito mais vazio, muito mais sem sentimentos. Na série parece que ele consegue sentir algumas coisas...sente carinho por Rita – sua namorada desmiolada – e até já chorou!!! Gosta quando fazem “crossing over” com ele (nos encadernados ele tem verdadeiro horror e nojo). Sem contar do destino que tiveram LaGuerta, Doakes e seu segredo(SPOILERS!). Mas eu entendo, já que por ser série tem que prolongar as histórias e tal.
Apesar de eu achar o futuro do Doakes no livro muuuuuuuito mais interessante.
Viu? Nem contei tudo!

Agora o culto, inteligente e verdadeiro gentleman, que tem um gosto culinário um tanto exótico: Hannibal Lecter!
Cara, ele é TÃO legal.
Estou nesse momento lendo o quarto livro da saga e segundo que comprei, “Hannibal – A Origem do Mal”.
O filme foi bem fiel ao livro, de início. Tiveram algumas mudanças depois, mas nada grave que afetasse a história.
Mas de filme, o melhor, na minha opinião, é “Hannibal”. E o Anthony Hopkins então...show de interpretação! Claro que Gaspard Ulliel (Hannibal adolescente), não fica muito atrás.
Lecter vem de uma família conhecida da Rússia – na ficção. Desconheço se há algo de verdade nisso. – e é descendente de Hannibal, O Terrível. Não dá muita informação do porquê desse nome.
Morava em um excelente castelo, quando por causa da segunda guerra mundial teve que fugir com sua família. Também assistiu a morte de entes queridos e por isso se transformou no que é hoje: um ótimo psiquiatra canibal.
Ele era um personagem secundário dos livros. Aparecia em cenas de Dragão Vermelho e O Silêncio dos Inocentes, mas o público gostou tanto que ganhou grande destaque.
Diferenças: não há muitas e também não li todos para poder falar com certeza. Mas acredito que as adaptações tenham sido bem fiéis.

Jack, O Estripador é uma figura única.
Realmente existiu e sua identidade continua um mistério.
Várias teorias fantasiosas ou não, já foram relatadas.
Uma delas é a contada por um dos meus criadores de quadrinho prediletos: Alan Moore (empatando com Neil Gaiman) e que deu a origem ao filme de mesmo nome, com o ator Johnny Depp, “Do Inferno”.
O quadrinho se baseia na história de William, que desde criança mostrava ter estranhos interesses em dissecar animais vivos. Tornou-se médico, entrou para a maçonaria e assim tornou-se o médico da realeza.
Foi contratado pela própria rainha para “eliminar” algumas prostitutas que estavam chantageando o príncipe, pois ele havia tido um caso com uma delas e tido um filho. Mas sua condição o fez esquecer essa história e abandoná-los.
E assim começou os assassinatos que assustaram toda Londres e ficou famosa até hoje por ser a vergonha da Scotland Yard...um caso nunca solucionado.
Algumas pessoas dizem ter descoberto a identidade de Jack, como uma mulher, cujo nome esqueci, que diz Jack ter sido um pintor e etc. Não darei mais detalhes sobre isso pois já foi provado como uma teoria errada.
Diferenças: Enquanto o quadrinho foca na história de William, não escondendo nunca quem ele é e como fez cada coisa, o filme foca no inspetor que vai em seu encalço, Frederick Abberline e só mostra quem é o assassino no desfecho do longa.

Bem, isso é tudo pessoal!
Por mim colocaria vários outros nomes aqui (como o Rorschach, por exemplo, apesar dele ser psicopata mas não serial killer), mas ficaria muito grande e ninguém leria.
Au Revoir.